Um encontro carregado de amor e força
Em meio a uma fase delicada de sua saúde, Preta Gil, 50 anos, recebeu uma visita para lá de especial: seu pai, o lendário Gilberto Gil, 82 anos, esteve ao lado da cantora no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O momento de carinho foi registrado por Bela Gil, irmã de Preta, e compartilhado nas redes sociais com uma legenda simples, mas cheia de significado: “Amor, amor”.
O encontro entre pai e filha, cercado de ternura, tocou profundamente quem acompanha essa batalha de perto. Gil, que já enfrentou muitos palcos e plateias na vida, agora é a presença que sustenta Preta nos bastidores de uma luta muito mais pessoal: o combate ao câncer colorretal e uma infecção urinária que a levou à nova internação.
O apoio incondicional de Gilberto Gil
Presença que vai além das palavras
Mais do que um ícone da música, Gilberto tem se mostrado o verdadeiro alicerce emocional de Preta. Desde que a artista foi diagnosticada com câncer em 2023, ele tem estado presente em cada etapa — nos dias bons, nos dias difíceis, e agora, nos dias de resistência.
Segundo o último boletim médico, Preta segue estável, apesar da gravidade do quadro, mas ainda sem previsão de alta. Quem vê a força dela nas redes talvez não imagine o tamanho do desafio diário que ela enfrenta nos bastidores. É nessas horas que o colo de um pai faz toda a diferença, não é?
A longa jornada de Preta contra o câncer
Entre altos e baixos, a esperança permanece
Diagnosticada há mais de dois anos, Preta Gil encarou o câncer colorretal com a coragem de quem sabe que a vida é feita de batalhas. Em 2024, ela enfrentou uma recidiva da doença, o que a obrigou a retomar sessões pesadas de quimioterapia e passar por cirurgias delicadas.
Em entrevista recente, a cantora falou abertamente sobre sua realidade: “Não estou na minha plenitude, mas estou viva”. Uma fala que, mesmo simples, carrega a grandiosidade de quem escolheu seguir em frente, mesmo diante das maiores incertezas.
No último domingo (6), Preta precisou ser transferida do Rio de Janeiro para São Paulo em uma UTI aérea. Nem mesmo o uso de aparelhos médicos tirou o bom humor da artista, que fez piada com a irmã Bela e a amiga Ju de Paulla durante o trajeto. Se a vida pede seriedade, Preta responde com leveza.
Família unida: a base que sustenta
Quando o amor vira combustível
Além de Gilberto, a rede de apoio de Preta se mostra fundamental. Bela Gil, sua irmã, tem usado as redes sociais para atualizar fãs e amigos sobre o estado de saúde da cantora, reforçando a importância dos laços familiares nesse momento tão sensível.
Flora Gil, madrasta de Preta, também se pronunciou recentemente. Segundo ela, ainda não há uma data certa para que a cantora viaje aos Estados Unidos, onde poderá iniciar um tratamento experimental que pode representar uma nova esperança no tratamento do câncer.
Enquanto isso, a família segue presente, firme e unida — porque, como a própria Preta já disse, “ninguém atravessa uma tempestade dessas sozinho”.
Fãs mostram solidariedade nas redes sociais
Uma corrente de amor e boas energias
Assim que o reencontro entre Preta e Gil foi publicado, o público não demorou a reagir. Mensagens de carinho inundaram os comentários, em uma verdadeira corrente de boas energias para a cantora.
- “Que cena linda! Força para vocês!”, escreveu uma seguidora emocionada.
- “O amor é o melhor remédio. Estamos contigo, Preta!”, comentou outra fã.
Preta, que sempre manteve uma relação próxima com seus admiradores, sente o peso dessa corrente positiva. Em tempos difíceis, o carinho de quem a acompanha de perto ou de longe se transforma em combustível para mais um dia de luta — e de esperança.
O que vem pela frente?
Por enquanto, o foco é estabilizar a saúde de Preta e garantir que ela esteja forte o suficiente para possíveis novos tratamentos. Entre altos e baixos, ela segue como um exemplo de coragem para quem enfrenta batalhas silenciosas por aí.
O reencontro com Gilberto Gil é mais do que uma foto bonita: é um lembrete de que, mesmo nos dias mais duros, o amor da família é o que mantém tudo de pé. E como já cantava o próprio Gil, “andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá”.